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Tipos de Escleroderma ISN Translator: Jaqueline Jaques |
O Escleroderma ou a Esclerodermia é uma rara e crônica doença auto-imune que atormenta cerca de 150 mil a 500 mil americanos, principalmente mulheres entre 30 e 50 anos de idade, que são atingidos inesperadamente.
Um correto diagnóstico do Escleroderma ou da Esclerodermia é muitas vezes longo e difícil, na medida em que se trata de uma doença rara, sobre a qual poucos médicos são versados, e que, em seus estágios iniciais, pode assemelhar-se a muitas outras doenças do tecido conectivo, como o Lupus Sistêmico Eritematoso, Polimiositis, e a Artrite Reumatóide, para apontar apenas umas poucas.
Frequentemente o diagnóstico incerto e a frustação cobram um pesado tributo ao bem-estar psicológico destes pacientes, que descrevem sua trajetória para obtenção de um diagnóstico como sendo de longe a parte mais difícil de suas doenças. (4) Veja Diagnóstico Difícil (Inglês)
Existem dois tipos de Escleroderma ou Esclerodermia: localizado(a) e sistêmico(a). As formas localizadas são a Morféa e a Linear, que afetam somente a epiderme (e algumas vezes os tecidos da derme) mas não afetam os órgãos internos. Veja Tipos de Escleroderma (Espanhol)
As formas sistêmicas do Escleroderma causam fibrose (tecido cicatrizado) que se forma na pele e/ou nos órgãos internos. A fibrose eventualmente causa um endurecimento da epiderme e derme ou dos órgãos internos e é por isso que o Escleroderma é popularmente conhecido como a "doença que torna as pessoas empedradas."
As causas do Escleroderma ou da Esclerodermia são desconhecidas. Algumas dessas causas foram relacionadas com exposição à poluição química. A genética, as células fetais e os vírus podem também estar entre os fatores causadores do desenvolvimento do Escleroderma ou da Esclerodermia. Veja Causas da Esclerodermia (Inglês)
O Escleroderma ou a Esclerodermia não é classificada como contagiosa (1), o que significa que não se pode contrair a doença através de apertos de mão, abraços, beijos, contato sexual, contato com o sangue ou através de fluidos corporais, através de garfos, facas, pratos, ou através de tosse ou espirros. Não se trata de câncer de nenhum tipo (1).
Até o momento, não existem tratamentos comprovados ou cura de qualquer das formas do Escleroderma ou da Esclerodermia. Entretanto, existem terapias efetivas para muitos dos sintomas. A grande parte destes sintomas estão listados neste site da Web pertencem ao Escleroderma Difuso. Veja Tratamentos Médicos (Inglês)
Existem algumas terapias experimentais que se estão mostrando promissoras para o tratamento do Escleroderma ou da Esclerodermia, incluindo a Transfusão de Células da Medula (BMT) e Relaxin. Veja Ensaios e Experimentos Clínicos (Inglês)
This award from the Scleroderma Webmaster's Association was given to Ana Celia Castro, ISN Portuguese Translator, for her excellent global outreach efforts.
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